domingo, agosto 28, 2011

Começou. Não farei o Caminho inteiro, longe disso. Farei a parte final, somada ao caminho até o mar, que até agora não entendi direito se faz parte do Caminho, ou não. Enfim, vou andar muito. E vivenciar uma experiência milenar. Só isso e mais nada. Quer dizer: mais nada que as pessoas que não se interessam diria ser algo importante. Porque o que tenho lido, ouvido e visto a respeito, me deixa bem empolgado. O Caminho começou, eu aqui no escritório, eu ali em casa, na outra casa, no apartamento, eu ali da Luz à Praça da Árvore, motorizado nas estradas, começou. Onde vai parar, é questão de dizer depois.
Por ora, uma constatação singela: celebrei tanto o outono esse ano, que ganhei outro outono no mesmo ano, cujo início se dará comigo caminhando.

quarta-feira, agosto 03, 2011

Redimo-me. 
Sarreando minha assistente, berrei que era PENA branca, do Pena Branca e Xavantinho e não PEDRA branca, que viria tocar na semana da juventude. Nunca tinha ouvido falar de Pedra Branca. OK, ela vai me jogar isso na cara pro resto da vida. Mas ela não conhece esse espaço aqui, então não saberá de minha submissão. Escrevo sob o efeito de pedra branca, sem metáforas, to falando da música eletrônica meio amalucada, instrumentos do mundo todo que ouço pela primeira vez. 
E aí, tia Nice, tudo certinho?
Estranho demais escrever em blogs em agosto de 2011. Não existem mais blogs. Minha listinha de favoritos ao lado não é atualizada por nenhum dos respectivos autores. Tudo morto, esse bando de blogs, agora eles só querem escrever em 140 caracteres. Blé.
Isso fez com que meu reduzidíssimo grupo de leitores diminuísse ainda mais.
Mas sei que dentre eles está minha prima Márcia, que imprime os textos e lê pra tia Nice.
E daí eu fico com vergonha da tia Nice!
Mas, tia Nice, é uma vergonha meio sem-vergonha, pois não deixo de escrever nada que me vem à mente.
Por exemplo, que estou com uma música o dia todo na cabeça: "quem tem seda? quem tem seda..." Por favor, não pergunte nem pra Márcia. 
Que absurdo.
E eu estava casado, separei, namorei, to casando de novo... e não fui pro Paraná ver a tia Nice de jipe. Eu de jipe, não a tia Nice. Ao que me consta, tia Nice não tem jipe. Nem seda! (que absurdo). Se bem que, uma vez eu estando no Paraná para ver a tia Nice, ela também estará de jipe, pois sairemos comer pizza e tomar sorvete. E ela me contará coisas da família e eu vou adorar. 
Vontade absurda de ir pra Paranaguá, visitar tia Nice. 
Bom, já posso ir pra São Paulo, o horário do rodízio do meu carro já passou. 
Vou pensando em Paraná.