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Ela trabalha com ajuda às outras pessoas. Ainda me dirá como funciona. Ela fala de Luz, e eu chego a sentir. Suas palavras confortam, de tanto carinho. Alegre. Feliz. Era, sim, ela a moça das corridas, que googlei. Mas não era a dos peitões do facebook, cujo link o Bronza jura não ter sido ele que me mandou. Ela também usa emoticons como eu, quem diria!? Falamos da vida. De tudo que nos tem acontecido nesses anos todos. Enquanto a internet deixa e o meu msn não some, pra só voltar dia depois, levando pro vácuo seus números de celular. Que felizmente, me repetiu. O café ainda não rolou, as providenciazinhas e a gripe impediram. Mas rolará, em breve. Ô, se vai, numa dessas quartas pré-outonais atibaienses que me constituem a vida. Pedi permissão para escrever um post de tudo o que lembrava de si. Respondeu que teria vergonha. Ainda assim, aqui está, sem nomes, como prometi. Durante todo esse tempo eu acho que procuro características tuas nas outras pessoas. Tuas e da meia dúzia de outras pessoas que me são mais caras. Ah, ainda não falamos, maldita net, mas Noronha é realmente show. Hoje não fico triste com a distância nem com o tempo. Porque sei que existem algumas raras imunidades a eles. Uso isso pra vida. Enfim, falei demais aqui, coisas que não são de bom tom se dizer. Mas quando falo antes de dormir, é assim. É a liberdade que "o longo do dia" proporciona.
Até o café!