domingo, abril 08, 2007

Sai já de mim, Irlanda!

Vou arrebentar cada um dos chips que me afastam do tamborim courudo.
Canivete na jugular da vontade de espanha, que eu quero é o sul das minhas gerais.
Certa feita recortei a bandeira donorteamericana da jaqueta jeans, buraco ficou.
Mal sabia que devo é picotar o jeans e a jaqueta, em prol do paletó de algodão cru.
Eu vou sair com cravos na lapela na cata do teu beijo, brasileira.
Na entrada da sala, meu altar mix levará câmara cascudo, o pavimentador; sal grosso; vela; pipoca; são galvão; são bento; são chico dos nossos bichos todos e de assis também; o outro chico, meu bom mineiro xavier e, por óbvio, manoel de barros, que a poesia religa, ô, religa.
Eu inovo a espécie, desconhecida fibra muscular protege e aperta o meu coração; conversa comigo daqui a trezentos anos, vai estar todo mundo assim, não é certo isso, josé darwin?
Vc ria do meu nacionalismo que eu lembro, caiporinha.
Hoje vc riria de eu vociferar assim num web.log.
Eu rio de água doce com saudade.
Lá na tela me segredaram quinta-feira que eu seria o que pensasse. Obrigado, fiota do lairribeiro, por revelar minha esquizofrenia malandra e santa.

1 Comments:

Blogger Vica said...

Te puxou, hein?? Tu escreve umas coisas incríveis. Estou pensando num presente para te mandar, fica na espera. Beijos.

11:16 PM  

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