terça-feira, abril 13, 2010

palavras soltas. pensamentos dispersos. corpo que dança. liderança. encrencas. detestos despedidas. ainda mais quando necessárias. as desnecessárias sempre acabam sendo fake. pq se volta. peter fox, com sua paralisia facial no lado direito, alivia. com sua casa perto do lago. eu vou ter ainda minha casa no lago. Haus am see, haus am see. Se preciso for, faço um lago pra minha casa. Se preciso for, volto no tempo do jeito que sou agora. Vc falou que os fortões são internos. Em todo caso, estou fazendo pilates, saiba vc. As pessoas alertam que existem pessoas da minha família que leem isso. Mas isso aqui, meu povo, acaba sendo só literatura. E aí, manezinho, as literaturas, meu amigo, as literaturas. corpo que dança na cadeira, haus am see no repeat. Quando eu tinha dezessete eu falava pra vcs, seus sem-memória, que eu gostava de pensar ter santos e diabinhos aos em cima dos ombros, meio que brincando de cabo de guerra. Hoje eu só quero os cinco carinhas tocando tambor do clip de haus am see, dali debaixo. Dançando cool em círculos, tocando seus tambores, como qdo um pica-pau toma uma pancada na cabeça, nos desenhos. Pq esses carinhas mínimos, os que furtei de peter fox, são como humanos: são meio santos e meio diabinhos, todos temos nossas sombras e tal. Vou falar isso, dum jeito mais elaborado, pra irmãozada toda reunida e quero ver no que vai dar. E ela falou, toda ruiva e linda, com aquele seu sorriso de sempre e de camiseta regata... droga, eu lembrei da figura e esqueci o que eu ia dizer. Haus am see.