domingo, agosto 12, 2012

E a felicidade se reveste de tantas formas... de tão (in)esperadas formas, singulares e singelas formas. Fugidia, intermitente, quanticamente saltadora abstração, insana, desesperada e resfolegadamente procurada por bilhões de seres dotados de pretensa razão, opiniões multirruminadas e polegares opositores de unhas aparadas e limpas, enquanto ela sempre esteve, está e estará logo ali, oculta no pedestal mais óbvio, enquanto seguimos buscando, guardando caixão num bizarro, infinito e infundado esconde-esconde em praça aberta, sem bancos, bustos, árvores nem grama, sem absolutamente nada que nos impeça de abraçá-la, senão nossos opacos e bem assentados óculos de tijolos.