sexta-feira, junho 20, 2008

ACADÊMICOS DE MADUREIRA (...) NOTA (...) SEEEIS.

Com uma nota dessas a globo focalizaria o desespero dos dirigentes, sob aquelas mesinhas armadas, um querendo partir pra briga, outro segurando a cabeça entre as mãos, tendo como fundo a galhofa das outras escolas de samba.
Mas, nesse caso, não. Anos de estagnação não se curam assim, de uma hora pra outra, convenci-me. E em fim de maio, eu teria junho pra dar os primeiros passos. E vamos caminhando, passados dois terços de mês, meio cambaleante, mas contente por não ter desistido. Foram necessários alguns cortes na carne. E quem imaginaria que não seriam? Fato é que a nota seis vale muito, dado o retrospecto. Indica que há muito o que fazer. Qualquer dia vou pinçar todos os posts em que cheguei a essa mesma conclusão. E ver se há evolução. Por curiosidade apenas, porque o que interessa é daqui por diante.
E, dando azo ao disposto no 93, nono, véio de guerra, de la constitución, digo mais: seis é uma nota composta. Após média alcançada por complexa fórmula, em que cada fator possui peso próprio, digo que, pelo avanço em si, a nota é meio, que arredonda pra um. Pela intenção, dez. Pela perseverança, cinco. Pelos vacilos, três e meio. Pelo retrospecto, nove e meio. Isso pra exemplificar alguns fatores.
O que importa é que finalmente estou consertando as coisas (na mesa, uma coincidente foto de chave de boca apontada pro meu peito. significativa).
Gosto quando as frases prontas ganham dimensão própria e revelam o absoluto de sua verdade: nunca é tarde!
Opa, galhofemos um pouco, enquanto escrevia, deram a nota da unidos de vila mercedes: nota (...) cincoooo. Tamo na frente!

2 Comments:

Blogger Carol said...

Aff, até que enfim... voltaste!
Beijocas.

9:02 PM  
Blogger Madureira said...

é, carolight, mas ficar muito aqui me tira pontos da escola de samba... beijones.

9:56 PM  

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